Na sociedade contemporânea, a exaustão constante tornou-se uma realidade para muitos.
A pressão por produtividade incessante e a conectividade permanente têm levado a um
estado de esgotamento que, embora comum, não deve ser considerado normal. Este artigo
aborda os impactos desse esgotamento na saúde mental e destaca como a atividade física
pode ser uma aliada na busca por equilíbrio.
O esgotamento mental, frequentemente associado à Síndrome de Burnout, é caracterizado
por exaustão emocional, distanciamento das atividades e sensação de ineficácia. Segundo
o Ministério da Saúde, essa condição resulta de situações de trabalho desgastantes que
exigem esforço emocional excessivo.
Diversos estudos apontam a prática regular de atividade física como uma estratégia eficaz
na prevenção e tratamento do esgotamento mental, além de estar associada à redução dos
níveis de estresse e à melhora da resistência aos efeitos nocivos do mesmo.
Além disso, a prática de exercícios físicos contribui para a liberação de endorfinas,
hormônios que promovem sensação de bem-estar, e auxilia na regulação do eixo
hipotálamo-pituitária-adrenal, responsável pela resposta ao estresse
Para combater o esgotamento mental, é fundamental incorporar a atividade física na rotina
diária. Isso pode incluir caminhadas, corridas, ciclismo ou qualquer outra forma de exercício
que proporcione prazer e bem-estar. A regularidade é mais importante do que a intensidade;
o objetivo é criar um hábito sustentável que contribua para a saúde mental e física.
Embora o esgotamento tenha se tornado comum na sociedade atual, não é uma condição
natural do ser humano. Reconhecer os sinais de alerta e adotar medidas preventivas, como
a prática regular de atividade física, são passos essenciais para preservar a saúde mental.
É importante lembrar que buscar ajuda profissional é fundamental quando os sintomas
persistem.
Este artigo tem caráter informativo e não substitui a orientação de profissionais
qualificados. Para diagnóstico e tratamento, baixe o app NextRun e consulte especialistas
na área.
-https://www.researchgate.net/publication/361458388_Associacao_entre_a_prevalencia_da_
Sindrome_de_Burnout_e_o_nivel_de_atividade_fisica_de_estudantes_de_uma_universidad
e_publica_do_sul_do_Brasil_Association_between_the_prevalence_of_Burnout_syndrome_
an
– https://www.revistaespacios.com/a20v41n22/a20v41n22p03.pdf
– https://jornal.usp.br/radio-usp/atividade-fisica-minimiza-sintomas-da-sindrome-de-burnout/
– https://www.scielo.br/j/refuem/a/4mThpKKvzS3YNSxmG985N4v/
– https://www.scielo.br/j/refuem/a/WjwxjNYcN9ScS5C9Gx6bFjm/
– https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sindrome-de-burnout